domingo, 9 de julho de 2017

Programação do 27º Festival de Inverno de Garanhuns (FIG2017)


PALCO DOMINGUINHOS

Dia 21
20h : Amanda Back
21h: Mundo Livre (PE)
22h30: Geraldo Azevedo
0h: Tributo a Belchior: Ednardo (CE), Vanusa (SP), Lira (PE), Cida Moreira (SP), Tulipa Ruiz (SP), Isaar (PE),
Fernando Catatau (CE), Juvenil Silva (PE), Renata Arruda (PB), Gabi da Pele Preta (PE)

Dia 22
20h: Rogério e os Cabras
21h: Maciel Salu
22h: Cantos Rurais: Adiel Luna (PE) e Mestre Bule-Bule (BA)
23h: Alice Caymmi (RJ)
0h30: Baby do Brasil (RJ)
Dia 23
20h: Cafuringa e Banda
21h: Donas
22h: Zé Brown
23h: Ifá (BA)
0h30: Tom Zé (BA)
Dia 24
21h: Still Living
22h: Herbert Lucena
23h: Cantoria Agreste
0h30: MPB4 (RJ) 
Dia 25
21h: Lucas Santana (BA)
22h: Banda Eddie, com participação da Orquestra Henrique Dias
0h30: Baiana System (BA)
Dia 26
20h: Belinha Lisboa
21h: Arthur Spindolla (PA)
22h: Lia Sophia e Pinduca (PA)
23h30: Fafá de Belém (PA)
Dia 27
20h: Mourinha do Forró
21h: Projeto Setenta com Sete (PE) – Waldonys (CE), Chambinho (SP), Meninão (RJ), Adelson Viana (CE),
Agostinho do Acordeon (PE), Mahatma (PE) e Terezinha do Acordeon (PE)
22h20: Lucy Alves (PB)
23h30: Chico César (PB)
Dia 28
20h: Kiara Ribeiro
21h: Grupo Terra
22h: Gerlane Lops
23h: Marienne de Castro (BA)
0h30: Mart’nália (RJ) 
Dia 29
20h:  Andrea Amorim
21h: Jr. Black
22h: Spok Frevo Orquestra
23h: Zé Ricardo (RJ), com participação especial de Toni Garrido
0h30: Fernanda Abreu (RJ)

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Garanhuns Jazz Festival edição 2016 suspenso, como assim?


De antemão deixo claro, que este é um texto totalmente opinativo e de apoio à realidade que Garanhuns estar vivenciando, que é o cancelamento da 9ª edição, de um dos melhores e maiores eventos de Jazz & Blues do País.
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É inconcebível, inacreditável o fato do Garanhuns Jazz Festival (GJF) ser cancelado por falta de apoio da prefeitura, na 9ª edição, um evento já consagrado e que está na agenda de muitas pessoas na época do carnaval. Muitas pessoas saem da capital pernambucana e não só de Pernambuco, e sim de muitos outros estados, para irem para Garanhuns aproveitar as bandas nacionais e internacionais que o evento lhe oferece. Fazendo assim com que na época carnavalesca a cidade não fique parada, trazendo lotação nos hotéis, restaurantes e muitos turistas para a cidade, isso é comprovado, e mais do que comprovado, conseguimos ver a diferença muito visivelmente.    
Agora tirar 70% do apoio, e logo depois desistir totalmente de apoiar o evento, por estarmos em “crise”. Se a crise de fato existisse na prefeitura de Garanhuns o evento do Natal Luz não teria tantos gastos, isso é outro fato, é visível. Fato é também que foi confirmado a verba de 1 milhão de reais para esse evento natalino de 2015, daí perguntamos, cadê a crise? Ao meu ver, se a crise existisse realmente, iria ocorrer uma diminuição de valores, de atrações, e até mesmo de dias. É inadmissível falar que o Viva Dominguinhos traz mais público e lota os hotéis, do que o Garanhuns Jazz Festival. Se tivesse que tirar algum evento neste ano de 2016 tirasse o Viva Dominguinhos (não desmerecendo a ideologia do evento e sim falando na questão de público, renda, turistas e artistas locais que devem ser mais valorizados) e não o Garanhuns Jazz Festival que já iria para sua 9ª edição.
Fico imaginando como um evento como o GJF, que já trouxe Ed Motta, Kiko Loureiro, Tico Sta Cruz, Edu Ardanuy, George Israel e muitos outros artistas nacionais e internacionais que subiram naquele palco, onde o festival ganhou Prêmio Mestre Salustiano em 2010 por reconhecimento e incentivo ao turismo na região, concedido pela Prefeitura de Garanhuns, a mesma tirar o apoio da edição de 2016, por motivos de ser o menos rendável.
E o pior ainda perder um evento belíssimo desse para outra cidade. Agora, já confirmado, a edição do festival de Jazz, na época do carnaval em Gravatá. Infelizmente Garanhuns invés de avançar estar retrocedendo cada vez mais, e com essa notícia triste já confirmada do Garanhuns Jazz acabou retrocedendo no mínimo 10 anos.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Projeto Viajeros com Ive Seixas & Erico Junqueira em Caruaru-PE


O projeto "Viajeros" é comandado por Ive Seixas (Andorinha Só, de Resende/RJ) & Erico Junqueira (Valentin, de Porto Alegre/RS), são apresentações em espaços públicos, como em praças, e parques, contando com a colaboração espontânea no chapéu dos viajantes. No repertório, composições de ambos, além das músicas do EP. Mostrando assim, suas músicas de forma independente.
Os dois estão viajando pelas capitais, com sua arte, poesia, acompanhado do violão, para trazer paz e alegria aos públicos presentes. Eles já fizeram apresentações em João Pessoa, Natal, Recife e Maceió e este sábado, dia 14 de novembro eles estarão marcando presença na capital do forró, chamada Caruaru, em Pernambuco, para trazer música boa e confortar os corações.
"Viajeros" é um EP e uma turnê, cheia de experiencias e andanças pelo Brasil, contida de 6 canções, que passará por 15 cidades até o final do ano e que pretende ser custeada unica e completamente com o dinheiro arrecadado no chapéu.
Então, já temos um encontro marcado?
É esse sábado! 
Dia: 14 de novembro 
Onde: Prefeitura de Caruaru (praça Teotônio Vilela), Caruaru-PE
Horas: 14 hrs.

Informações e agenda completa: Viajeros na Estrada


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Novo clipe de Tiago Iorc com Bruna Marquezine ‘Eu amei te ver’

O cantor Tiago Iorc gravou, editou e lançou, na última madrugada, o clipe de seu novo single, “Eu amei te ver”, faixa do álbum “Troco likes”, lançado em julho. A pressa se justificou: o vídeo já teve mais de 150 mil visualizações no Youtube.
O clipe foi gravado na madrugada de domingo e lançado no canal do cantor no Youtube nesta segunda. Iorc conta que quando os integrantes da equipe viram o resultado final do vídeo, ficaram tão empolgados que resolveram lançar no mesmo dia. E quem apertou o botão de "enviar" foi a atriz Bruna Marquezine, estrela do vídeo. Ela e Iorc passam os quatro minutos da música abraçados, sem camisa, enquanto a câmera “passeia” pelos corpos do casal fictício. O cantor se diz sortudo por ter contracenado com Bruna Marquezine.


— Nos abraçamos, literalmente. O abraço que ficou registrado em cena foi, pra nós, o de duas pessoas com muito carinho pelo trabalho que estavam fazendo e de uma vontade enorme de realizar algo simples e poético.

O diretor Rafael Kent fala também da empolgação da atriz.

— Ela estava muito ansiosa e feliz com a experiência de participar pela primeira vez de um videoclipe.


Kent e Iorc trabalham juntos desde 2012, quando o diretor chamou o cantor para um projeto experimental e autoral, o Studio62. A proporsta do produtor neste projeto era convidar músicos ao seu apartamento, em São Paulo, e gravá-los cantando a capella ou com poucos instrumentos. Músicos como Negra Li, Tulipa Ruiz e a britânica Jesuton já passaram por lá, sendo filmados em preto e branco por Kent. Desde então, a dupla viajou em turnê pelos Estados Unidos e Kent já gravou seis clipes do cantor. Entre eles, "Música inédita", com a participação de Maria Gadú.
Sobre a parceria com Kent, Iorc explica que o que os une é a "busca pela essência da essência de uma ideia, a simplicidade em sua forma mais suficiente".
Para promover "Eu amei te ver", Kent conta que o plano era lançar o vídeo mais tarde, mas Iorc ficou tão ansioso que decidiu publicar logo. “Troco likes”, o quarto disco do cantor, é o mais recente trabalho do músico, que é namorado da atriz Isabelle Drummond.

* Estagiária, sob a supervisão de Liv Brandão

Matéria do Globo.com/cultura

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Rafinha Bastos traz stand-up para o Recife



Dia 24 de outubro (sábado), o humorista mais polêmico do Brasil, Rafinha Bastos, estará se apresentando no teatro Rio Mar, com o seu mais novo show de stand-up comedy, chamado “Rafinha Bastos Apresenta”.
O stand-up comedy do Sr. Bastos foi criado em julho deste ano e estar rodando o Brasil inteiro, e desta vez vai contar com a participação do Marcelo Marrom e um convidado surpresa.
O repertório estar repleto de casos do cotidiano, fatos da atualidade e experiências pessoais dos artistas, que fazem solos em cena. Com muita irreverência, sarcasmo e improviso. Os ingressos custam a partir de R$ 35 e estão à venda na bilheteria do teatro, nas lojas Reserva dos shoppings Recife e Plaza, Livraria Jaqueira e no site Ingresso Rápido.


SERVIÇO
Rafinha Bastos Apresenta
Quando: 24 de outubro (sábado), às 21h30
Onde: Teatro RioMar (RioMar Shopping - Avenida República do Líbano, 251, Pina)
Quanto: plateia: R$ 90 e R$ 45 (meia), balcão: R$ 70 e R$ 35 (meia)

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

A banda Apanhador Só estará se apresentando no Recife, com turnê “na sala de estar”


A banda do Rio Grande do Sul, chamada Apanhador Só estará se apresentando no Recife, com três apresentações, bem “intimistas” no Edf. Pernambuco para 150 pessoas, nos dias 6, 7 e 8 de novembro.
Esse projeto foi financiado via crowdfunding no Catarse. Ele captou cerca de 104 mil reais com 1417 fãs da banda. 
Com esse projeto, eles além de fazer uma turnê em mais de 20 estados, conhecendo assim, seus fãs de uma maneira mais próxima, ira conseguir captar mais verba para um próximo disco.
Essa turnê “na sala de estar”, são feitas em casa de fãs, que ajudaram via crowdfunding. Algo mais próximo, sem muita iluminação, detalhes, holofotes e sim, algo mais íntimo, com abajures, sofá e almofadas.
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Banda gaúcha totalmente independente, com letras lindas que conseguem arrepiar, com arranjos fora do tradicional, eles conseguindo inovar ainda mais o cenário musical brasileiro.  
Se só ao escutar já conseguimos sentir essa emoção, e verdade, que transcende nas músicas desta banda, o que podemos esperar de uma apresentação intimista? Só energia boa.

Neste vídeo, você leitor, consegui ter uma ideia de como vai ser evento. Indico muito!


Mais informações você encontra na page do Apanhador Só , e no evento do Apanhador Só em Recife .






sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Rock in Rio 30 anos


Entre 11 e 20 de janeiro de 1985, num terreno alagadiço de 250 mil metros quadrados em Jacarepaguá (o equivalente a 12 Maracanãs) , no Rio de Janeiro, cerca de 1,4 milhão de pessoas viram aquele que seria o maior festival de rock do País até hoje. Era um momento de grande simbolismo na vida do País: no mesmo dia do show da banda carioca Barão Vermelho, havia sido eleito Tancredo Neves, o primeiro presidente civil após 21 anos de ditadura.
Durante dez dias, 14 artistas internacionais e 15 atrações nacionais se apresentaram num ritual de lama e paz & amor. Mas não foi fácil realizar o negócio: o empresário Roberto Medina conta que, logo após fazer o show de Sinatra, foi a Nova York com o seu projeto de um megafestival de rock na América Latina e conta que cansou de bater na porta de empresários do ramo do show business. “Fiquei 40 dias em Nova York e não consegui nada.” Levou negativas de 200 empresários. Até que solicitou ajuda ao manager de Sinatra, Luis Soto, que pediu que ele marcasse um coquetel em sua suíte de hotel para 30 pessoas. Enviou jornalistas de todos os grandes jornais americanos, que publicaram com destaque a iniciativa do brasileiro. “Aí, meu amigo, no dia seguinte tinha fila na porta do meu apartamento”, lembra. “Fechei o cast em dois dias.” 
Naquele ano de 1985, Freddie Mercury, do Queen, ficou tão impressionado com o entusiasmo do público que, durante a canção Love of my life, decidiu reger a plateia em uma cena que se tornou mítica na história do rock’n’roll. 

A banda australiana AC/DC foi inflexível em pelo menos uma exigência: só tocaria no Brasil se pudesse trazer um gigantesco sino de 1,5 tonelada, usado na música Hell's Bells. A produção do Rock in Rio aceitou o desafio e trouxe o sino de navio. Mas aconteceu o que ninguém esperava: o palco não suportava o peso do sino. No fim, o AC/DC subiu no palco com uma réplica de gesso, uma improvisação feita da produção do festival. Na mesma edição, Ozzy Osbourne levou a torcida do Flamengo à loucura ao subir ao palco com uma camisa do Zico. 

O Iron Maiden fez seu primeiro show na América Latina no Rock in Rio, em 1985. A banda subiu ao palco às 23h58 (uma referência à canção Two minutes to midnight) e fez um dos shows mais históricos da banda e do festival, com a presença do Eddie, o monstro de estimação do grupo.
Maior circo do rock do mundo, o Rock in Rio completa 30 anos hoje. Há três décadas, ele instaurava em terras tropicais, pela primeira vez, aquela simbologia de zona franca de liberdade, música e amor que tinha sido gestada em Woodstock. Sua canção-tema, criada como um jingle publicitário (“Se a vida começasse agora/ e o mundo fosse nosso outra vez/ e a gente não parasse mais de cantar, de sonhar...”), globalizou-se, virou chiclete nas bocas de brasileiros, portugueses e espanhóis e agora vai também aos Estados Unidos. 

Nos primeiros 20 anos, o Rock in Rio se tornaria também o primeiro festival a adotar e expandir a noção de franchising e “shoppingcenterização” dos megaeventos musicais. Em uma trajetória de êxito, o festival protagonizou histórias de ressurreição e nascimento, glorificação ou despedida no seio da mitologia musical. James Taylor renasceu duas vezes no Rock in Rio. Os Paralamas do Sucesso e o Barão Vermelho nasceram no palco do festival, e o Brasil acompanhou seus partos. Shows memoráveis de Queen, AC/DC, Ozzy, Santana, Joe Cocker, Judas Priest, Bruce Springsteen, Neil Young e Metallica erigiram suas fundações. 

Reputações foram erguidas (como a do Queens of the Stone Age) e famas foram demolidas (como a de Britney) em seus palcos. O grupo B52’s, que foi atração do primeiro Rock in Rio, em 1985, até hoje guarda boas lembranças de seu batismo nos trópicos. “Foi mágico, aquele foi um dos nossos maiores shows. Lembro de voar de helicóptero em volta do Corcovado, uma maravilha”, lembrou a cantora Kate Pierson. 

No próximo mês de maio, em Las Vegas, o Rock in Rio inicia sua viagem norte-americana. “É uma coisa muito bacana, e eu estou vivendo aqui, do ponto de vista emocional, um desafio muito semelhante ao que vivi no primeiro Rock in Rio”, disse Roberto Medina, o criador do festival. Cada espectador guarda sua memória do melhor de alguma das 14 edições do Rock in Rio. Aqui, nossa equipe elege o que foi destaque (positivo e negativo) de sua espetacular história.


Fonte: Especial 30 anos Rock in Rio - Estadão